Publicado pela revista Famecos (PUC-RS) meu mais recente artigo sobre o último filme de Quentin Tarantino.
Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar a organização dos feixes semióticos ou rede de signos dispostos entre o plano e a mise-en-scène no recente filme do cineasta e roteirista Quentin Tarantino. O que se propõe é observar como tais nuances e gradações dos signos são manejados em fluxo e como isso dialoga com o espectador. Tomamos como base de análise a Semiótica de Charles S. Peirce em junção com as Teorias Sistêmicas de Edgar Morin, Jorge Vieira e Ilya Prigogine, e a Psicanálise de Jacques Lacan. Ao final é explicado como tais interações e intercâmbios entre os signos evoluem por atratores legaliformes que funcionam como parâmetros organizativos de sentido.
Link de acesso:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/25171
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